Nascíamos em 24 de abril de 2020 — e nossa primeira guerra não teve banners, nem fumaça colorida: foi sobreviver à pandemia. Enquanto o mundo freava, escolhemos resistir com responsabilidade. Aprendemos a planejar no silêncio, reforçamos protocolos, estudamos logística e segurança como quem afia lâmina no escuro. Quando os portões enfim se abriram, não começamos do zero: começamos calejados.

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Somos a Base Criméia: onde o hobby vira missão, o cenário vira campo e a organização é a espinha dorsal. Acordamos cedo para alinhar briefing, calibrar rádios, revisar loadout, validar checklists e respeitar cada regra de segurança. RTO, marshal, medic — cada função encaixa como engrenagem. Cronogramas são cumpridos, rotas são marcadas, objetivos são claros. Transparência, fair play e respeito não são slogans; são o pacto que sustenta a honra do jogo.

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Construímos imersão com propósito: portais, checkpoints, FOBs e narrativas que exigem estratégia real. Não jogamos por sorte; jogamos por método. A logística é nossa munição invisível — água, descanso, alimentação, contingência e evacuação planejadas antes do primeiro apito. Quem veste o patch da Criméia entende que cada operador é responsável pelo ritmo do esquadrão e pela experiência do outro. 

Existimos para elevar o padrão do airsoft no MUNDO: segurança em primeiro lugar, narrativas fortes, metas desafiadoras e um código de conduta que não se dobra. Entrou em campo, assume o compromisso: cumprir a missão, proteger o time e honrar o jogo. Porque depois de atravessar a nossa primeira guerra — a de permanecer firmes quando tudo parou — aprendemos uma verdade que pulsa no peito coletivo:

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É guerra.